Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Isto É Peanurs

Isto aconteceu mesmo?

Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. 

 

Estou a repetir isto para ver se acredito que uma vez que é real. Nunca pensei que este dia pudesse chegar, sobretudo depois de 2008, mas chegou! E para uma super fã eurovisiva como eu sou, isto significa muito. Não sou maior amante da música nem sequer a tinha no top 5, mas chorei até mais não quando me apercebi que íamos mesmo ganhar.

 

E, se durante a semana eurovisiva, li uns quantos comentários de ignorantes sobre o Festival, agora que isto tudo acabou, já vi críticas sobre Lisboa ter sido escolhida como cidade sede. Queriam fazer isto onde? Se não se ganha, há críticas, se se ganha também. É preciso paciência. Felizmente daqui a uma semana já ninguém se lembra de nada.

 

E enganem-se os que acham que a Eurovisão é um concurso de mediocridade musical. Vejo isto há anos e este foi de longe o pior ano a nível musical. Se quiserem nomes de boas músicas com atuações simples (porque ao que parece agora em Portugal ninguém gosta de grandes espetáculos) digam que eu providencio.

 

Até para o ano Lisboa!

 

Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. Ganhámos a Eurovisão. 

Música de "apoio" para a Eurovisão

Há pouco menos de um ano concretizei uma das ideias mais parvas que alguma vez me ocorreu. Quero acreditar que o milagre de a nossa seleção ter ganho o Euro 2016 nunca teria acontecido se não fosse a minha música de apoio e, por isso mesmo, pareceu­-me lógico comprovar esta teoria com algo ainda mais impossível: vencer a Eurovisão. Escusado será dizer que, se isso acontecer, a próxima música que vou fazer é sobre o dia em que eu ganho o Euromilhões.

 

Fiquem com a minha (muito pouco) fantástica versão de "Amar pelos dois":

 

 

 

P.S. Se acham que eu canto mal, vão ouvir a Lena D'água que isso passa

A qualidade literária da Eurovisão #2

 

Não sei se é moda mas as músicas ultimamente têm letras cada vez mais profundas. Parece que o Fernando Pessoa teve um ataque de esquizofrenia ainda maior que o normal e juntou os 300 heterónimos ao mesmo tempo para criar letras que saíram sabe-se lá de onde. E se na Eurovisão as tendências musicais são seguidas à risca (por isso é que entre 42 canções há umas 35 que são praticamente iguais), as tendências literárias não lhe ficam atrás.

 

Comecemos pela Austrália (porque é que a Austrália participa na Eurovisão? Ninguém sabe, mas quantas mais músicas medianas, melhor) que envia um rapaz de 17 anos a dizer que já se queimou demasiadas vezes para amar facilmente, daí que com ele o amor não seja fácil nem barato. Vale a pena lembrar que o cantor tem 17 anos e, a menos que seja vampiro e os 17 anos equivalham a 100, não me parece que tenha vivido o suficiente para se "queimar" assim tantas vezes, a menos que isto seja literal e aí começo a preocupar-me com a saúde mental e física do rapaz. 

 

"It don't come easy and it don't come cheap
Been burned too many times to love easily"

 

Avançamos e diz ele que se costumava mover rapidamente para apagar o passado. Não querendo ser óbvia, a menos que ele tenha alzheimer (muito precoce) não apaga nada. Felizmente ele chega a essa conclusão no verso seguinte.

 

"I used to move in fast to erase my past
But it never works, no, it never lasts, no"

 

Passemos para a Bélgica, cuja música andou nas bocas de todos assim que saiu. Eu, que sou hater por excelência daquelas músicas de que todos parecem gostar, nunca consegui ouvir isto até ao fim. Possivelmente porque a voz dela me irrita e dá sono. É isso ou o facto de ela dizer, e cito: "completamente sozinha na zona de perigo, estás pronto/a para agarrar a minha mão?". Amiga, se estás sozinha, quem é que te vai agarrar a mão? Um fantasma? O teu amigo invisível?

 

Por falar em zona de perigo, é possível que nessa zona estivesse a representante do Azerbaijão tendo em conta que toda a música em si tem uma envolvente de perigo e a frase mais repetida é "Have my skeletons". Das duas uma: ou ela coleciona esqueletos, ou tem mais que um o que me parece excelente caso precise de peças suplentes, mas ao mesmo tempo bastante injusto tendo em conta que se eu partir costela não tenho nenhum esqueleto bónus para tratar disso.

 

A Islândia é um dos casos de maior esquizofrenia/estupidez deste ano. Ponto um: ele está debaixo de água a tentar puxá-la. Se alguém nos está puxar para debaixo de água é geralmente contra a nossa vontade a menos que sejamos sereias, certo? Errado. Porque ela procura-o. Sim, ele está a puxá-la para debaixo de água e ela procura-o. Porquê? Não sei, não sou assim tão boa a decifrar códigos. (Notem como não há ponto dois).

 

"You’re under the water
Trying to pull me under
I reach for you
I reach for you"

 

Mas se acham que esta maravilha acaba aqui, preparem-se para esta citação: "fazes-me sentir como papel, cortas mesmo através, estou presa a ti como cola, papel...". Eu sei que isto parece inventado, mas não é. Ora eu já experienciei imensas emoções mas nunca me senti como papel. Aliás, atrevo-me mesmo a dizer que além da Svala (que é a cantora), nunca ninguém se sentiu como papel. Como é que nos sentimos como papel? Assumimos os sentimentos de um papel? E que sentimentos é que um papel pode ter? Confesso que sempre achei que aqueles papéis coloridos tinham outro ar que os brancos não têm e por isso imagino sempre que nesta canção ela se refere a um papel azul ou amarelo, mas nunca a um branco. Poderá uma folha A4 branca ter sentimentos? É a questão que fica no ar.

 

Continuamos numa viagem pelas ilhas e vamos até Chipre (não literalmente) apreciar três minutos de puro barulho (que no fundo é o que isto é) em que se ouve, no meio de uma música de amor, "let me be, be your gravity". Não sei se quem escreveu esta letra tem noção do que é a gravidade mas cá fica "Gravidade é o fenómeno de atração que comanda a movimentação dos objetos. Na Terra, a gravidade é a propriedade que faz com que os corpos se dirijam para o centro da terra", ou seja, a gravidade é o que faz as coisas cair. Portanto ele quer ser aquilo que a faz cair. Que este tipo de romantismo nunca acabe!

 

Ainda nas ilhas temos aquela música de que ninguém se lembra e que eu não faço ideia a que é que soa. A única coisa de que me lembro são dois versos que dizem: "sem fôlego, vou estar a ver-te para sempre, sabendo que há uma vaga no teu coração". Mais uma vez temos aqui amor ao mais alto nível. Para quem não sabe (ou para quem não se lembra como eu não me lembrava até a Elizabete me alertar para isso) o nosso coração está divido em 4 partes e por isso ela está à espera que ele morra para depois ficar com uma vaga que ele tem no coração. Convém é que ele morra depressa que ela já está sem fôlego.

 

Larguemos as ilhas e vamos até à Áustria onde o próprio nome da canção é uma piada. "Running on air". Sim, correr no ar. Porque isso nem se chama voar nem nada. Felizmente também há letras com bom senso no palco da Eurovisão como é o caso da da Macedónia que afirma que "tudo o que preciso para me mexer é o som do meu coração". Isto é tudo verdade, até ganhares artrite.

 

A Alemanha oferece-nos um plágio manhoso de Titanium com uma letra muito interessante: "I've been walking asleep / Dreaming awake (...) / I'm not afraid of making mistakes / Sometimes it's wrong before it's right / That's what you call a perfect life". Para mim perfeito era encontrar agora o bilhete premiado do Euromilhões, mas para ela é ser sonâmbula, sonhar acordada, cometer erros e as coisas correrem-lhe mal e só depois bem. Seem legit.

 

Nuestros hermanos tiveram uma eleição da canção que os representa bastante interessante. Toda a gente queria uma música bastante má chamada "Contigo" mas o júri acabou por dar a vitória a outra igualmente má chamada "Do it for your lover". E, se não conseguiram decorar o nome por ter demasiadas palavras, não se preocupem porque ele é repetido 21 vezes ao longo dos três minutos que dura a música.

  

No meio disto tudo perdeu-me o melhor verso deste ano quando a Grécia decidiu fazem um revamp da sua música chamada "This is love" (dá para perceber como é má só pelo título, não dá?). Onde agora se ouve "This is love, reaching out for the stars" (que também é bastante mau), antes ouvi-se "This is love, rain falls from above". Genial, não é? "Isto é amor, a chuva cai de cima". Custa-me perceber esta mudança.

 

No meio de 42 músicas há muitas cheias de clichés, básicas e desinteressantes (não é o caso destas). Há uma ou outra boazinhas (como é o caso da nossa) e há uma absolutamente genial que, curiosamente, corresponde à minha música preferida e também grande favorita à vitória final. Senhoras e senhoras, uma genialidade chamada "Occidentali's Karma":

 

 

 9, 11 e 13 de março, sintonizem na RTP1 para verem este fantástico espetáculo repleto de músicas assim-assim.

Ontem foi um excelente dia para ser fã da Eurovisão

99.9% das pessoas não fazem ideia que os fãs eurovisivos perdem horas de vida a ver finais nacionais de outros países. O que é que são finais nacionais? São os festivais da canção dos outros países (geralmente melhores). Ontem houve sete. Eu optei por ver a da Suécia porque é sempre a melhor a nível de espetáculo (não necessariamente a nível musical) e porque sou a fã número 1 (e possivelmente a única) de um dos apresentadores. Passam as músicas e eis que chega aquela parte do interval act que em Portugal é sempre um medley de canções do Festival da Canção. Neste caso foi exatamente o mesmo, mas em bom! Aliás, bom é pouco para descrever isto:

 

 

Claro que isto faz muito mais sentido quando se conhecem as músicas e atuações, mas é genial na mesma. E pensar que a grande maioria dos fãs eurovisivos odeia este homem...

 

Para melhorar a minha noite, houve porrada em Espanha porque o júri decidiu ir contra a vontade do público. No fundo eu estava-me a rir mas com bastantes certezas que no FC vai acontecer o mesmo.

 

Depois disto a Itália ainda elege para a Eurovisão uma música absolutamente genial com uma atuação épica em que há um macaco em palco. Há dias muito bons para se ser eurofã!

 

A Eurovisão ainda existe e é esta semana!

Para os mais distraídos fica a notícia: o Festival Eurovisão da Canção está vivo e de boa saúde e é esta semana. Terça e quinta são as semi-finais e sábado a grande final. Portugal não participa mas também não faz falta, porque músicas más já há muitas. A edição deste ano de facto não é grande coisa (pelo menos para o meu gosto musical), mas vou deixar que sejam vocês a avaliar isso. Deixo-vos com um recap das 42 músicas a concurso (eram 43 mas a Roménia foi desclassificada) e com algumas das músicas de vários géneros (com algumas das minhas favoritas e outras nem tanto). E deixo-vos também o link para um texto com um conjunto de razões para ver a edição deste ano.

 

Recap:

 

 

Rússia:

 

 

França:

 

 

República Checa:

 

 

Ucrânia:

 

 

Espanha:

 

 

 

 

Chipre:

 

 

Letónia:

 

 

 

Estónia:

 

 

Austrália:

 

 

 

E para aqueles que pensam que a Eurovisão é um festival de músicas péssimas, deixo-vos também algumas daquelas que são para mim algumas das melhores músicas e/ou atuações deste século.

 

Sérvia 2007:

 

 

 

Arménia 2014:

 

 

Azerbaijão 2013:

 

 

 

Grécia 2011:

 

 

Sérvia 2004:

 

 

Turquia 2010:

 

 

 

Grécia 2001:

 

 

Itália 2015:

 

 

 

Hungria 2014:

 

 

 

Estónia 2012:

 

 

 

Estão convencidos a ver a Eurovisão este ano? Basta ligar a TV na RTP terça e quinta às 22h (em diferido) e sábado às 20h.

Letras com nota artística #7: "Believe"

 

peanurs.png

 

 

A parvoíce que vos trago hoje não foi ideia minha. Na verdade foi um pedido (sintam-se à vontade para fazer o mesmo), mas é sempre um prazer analisar as belíssimas letras que encontramos na Eurovisão. Vamos então recuar até 2008 e ouvir o vencedor desse mesmo ano: Dima Bilan com "Believe".

 

 

"Even when the thunder and storm begins
I'll be standing strong like a tree in the wind
Nothing's gonna move this mountain
Or change my direction

I'm falling off that sky and I'm all alone
The courage that's inside is gonna break my fall
Nothing's gonna dim my light within

But if I keep going on
It will never be impossible
Not today

'Cause I've got something to believe in
As long as I'm breathing
There is not a limit to what I can dream
'Cause I've got something to believe in
Mission to keep climbing
Nothing else can stop me if I just believe
And I believe in me

Even when the world tries to pull me down
Tell me that I can try to turn me around
I won't let them put my fire out
Without no

But if I keep going on
It will never be impossible
Not today

'Cause I've got something to believe in
As long as I'm breathing
There is not a limit to what I can dream
'Cause I've got something to believe in
Mission to keep climbing
Nothing else can stop me if I just believe
And I believe

I can do it all
Open every door
Turn unthinkable to reality
You'll see I can do it all and more.

Believing
As long as I'm breathing
There is not a limit to what I can dream
'Cause I've got something to believe in
Believing
Mission to keep climbing
Nothing else can stop me if just believe
And I believe me"

 

É possível que isto seja plágio de um dos livros do Gustavo Santos. Acredito que os ensinamentos fundamentais desta canção estão logo no segundo verso: "vou manter-me forte como uma árvore ao vento". Das duas uma: 

  • Ou na Rússia não há dias dignos daquela parte do "The Day After Tomorrow" em que os furações até arrancam prédios;
  • Ou em Portugal as árvores são muito mariquinhas. Vem um rajada a 10 km/h e as árvores já estão todas em cima de casas e de estradas.

 

Felizmente nesse mesmo verso percebemos claramente que a alusão à árvore é uma mera comparação (má, mas é). No verso seguinte o homem afirma-se como sendo uma montanha. Não há cá comparações, é uma afirmação. Mas se ele é uma montanha, porquê comparar-se a uma árvore? E porquê dizer logo de seguida que nada vai alterar a sua direcção? Amigo, se és uma montanha dificilmente tens uma direcção e ainda menos alguém consegue alterá-la.

 

Vamos imaginar que este belo poema é como os Lusíadas onde a continuação de uma frase, se fosse preciso, estava no canto seguinte. Partindo do princípio que o seguimento de "I'm falling off that sky and I'm all alone" é "But if I keep going on" ou que pelo menos as duas estão relacionadas e partindo também do princípio que os ensinamentos do catolicismo estão correctos e o inferno é debaixo da terra, é capaz de ser perigoso ele cair do céu e continuar sem parar.

 

Passemos para o refrão. Atenção: o Dima Biland acredita nele. Óptimo. Sabendo isso vou dormir muito melhor esta noite. Agora há uma coisa que me faz confusão. Não há nada com que ele não consiga sonhar? Nada? Ele que experimente sonhar com uma nova cor. Vá, força nisso!

 

Para terminar, parece-me que há outro ensinamento fundamental nos versos anteriores ao último refrão: o Dima Bilan é uma chave mestra. Não sou eu que estou a inventar. É ele que o diz. Pelo menos é a única explicação lógica que eu encontro para o verso "Open every door". Ora isto assusta-me e, ao mesmo tempo dá-me a esperança de um dia também poder vir a ser uma chave mestra e conseguir abrir a porta de minha casa sempre que me esquecesse da chave. A partir de hoje o meu objectivo de vida é ser simultaneamente uma montanha e uma chave mestra. Como é que eu vou conseguir isso? Epa, é acreditar em mim! 

A qualidade literária da Eurovisão

Já aqui tive o prazer de analisar letras inovadoras e deveras interessantes do Festival da Canção. É a vez da Eurovisão. Não se pense que a Eurovisão é só um festival de política onde só ganha quem tem interesse/dinheiro para organizar o evento no ano seguinte. A Eurovisão é bem mais que isso, e aqui fica a prova.


De seguida um conjunto de letras que acho deveras interessantes e que pisaram o palco eurovisivo na semana passada.


"And i was playing with numbers, and I didn't now what it meant" - Irlanda

A menos que brincar com os números se refira ao famoso jogo "24" não faço ideia do que ela possa estar a falar.


"We're gonna rapapap rapapap tonight" - Bélgica

Exacto. "Rapapap" era mesmo o que me apetecia fazer esta noite. 


"Vejo se me endireito mas falta-me a vontade"
"Se é o mar que nos separa, vou secá-lo de saudade" - Portugal

Para quem não tem vontade de fazer nada, está muito convicta de que vai secar o mar só com saudade (como se pôr "mar" e "saudade" na mesma frase não fosse um requisito para participar no Festival da Canção). Mais facilmente bebes a água toda do mar do que o secas com saudade, mas força nisso!


"And before I leave, let me show you Tel Aviv"
"Gotta go, three minutes, bye bye" - Israel

Alguém que erga uma estátua ao letrista desta música por favor, porque isto são os melhores versos da história eurovisiva. 

E de seguida o poema completo da música finlandesa (e juro que isto é verídico):

"Tenho sempre de limpar
Tenho sempre de lavar a loiça
Tenho sempre de ir trabalhar
Tenho sempre de ir ao médico

Não posso usar o computador
Não posso ver televisão
Nem posso ver os meus amigos

Tenho sempre de estar em casa
Tenho sempre de tratar das coisas
Tenho sempre de comer bem
Tenho sempre de beber bem

Não posso comer doces ou beber refrigerantes
Nem posso beber álcool

Tenho sempre de descansar
Tenho sempre de dormir
Tenho sempre de me levantar
Tenho sempre de tomar banho"

Semana eurovisiva

É amanhã que começa oficialmente a semana eurovisiva. Já correu muita tinta (pelo menos entre os meus amigos facebookianos) sobre ensaios e afins (que decorreram na semana passada), mas é esta semana que tudo acontece. Portugal sobe ao palco, para lutar pelo último lugar, na quinta-feira pelas 20h00. Esta terça-feira é a primeira semifinal que é transmitida na RTP às 22h30, em diferido. 
Daquilo que percebi, a Eurovisão vai ser, como sempre, bastante interessante. Temos músicas geniais, cantores fenomenais e actuações ainda melhores. Ok, estava a brincar. No geral temos músicas para adormecer, gritaria e muitos fundos florestais. No fundo vai ser mais uma edição desinteressante e que, com muita sorte, culminará com a vitória italiana e zero pontos para Portugal. Mas, ninguém quer saber ...

Dia Mundial do Sono

As pessoas que me conhecem tendem a dizer que sou preguiçosa. Por mais que me custe concordar com essas pessoas, é verdade. Preguiça não é o meu nome do meio porque não tenho nome do meio (sim, só tenho dois nomes e dá-me imenso jeito sempre que tenho de assinar coisas). Era só isto, boa noite!

Agora a sério, vi que hoje é dia mundial do sono. Infelizmente levantei-me cedo e não comemorei decentemente o dia mas, para compensar, amanhã durmo uma mini-sesta até às 5 da tarde (que depois disso joga o Benfica). Voltando às coisas que "interessam". Para assinalar o dia, fica aqui uma lista de coisas que me fazem dormir.

Ver Once Upon A Time

Ver The Vampire Diaries

Ouvir o Marco Silva


Ver jogos da selecção frente a selecções desinteressantes

Ouvir a maioria das músicas eurovisivas deste ano


Ver o Sporting a jogar