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Isto É Peanurs

Sobre o concerto do David Fonseca na sua terra natal

Já tinha dito aquando do post sobre o concerto mais pequeno do mundo sobre rodas que ia ver o concerto do David Fonseca dia 10. E fui. Felizmente a Sara foi suficientemente fixe para não me deixar ir sozinha e ainda aproveitámos a ocasião para fazer troca de prendas (agora tenho 76 pares de brincos)!

Teatros nunca foram nem hão-de ser o melhor local para assistir a concertos. As cadeiras levam a que fiquemos sentados quando na verdade devíamos estar de pé a aplaudir até à exaustão. E o público leiriense é difícil. Mesmo com um artista da terra. Não deixa de ser engraçado o facto de ter visto pessoas de todas as idades. De facto, o David há-de ser um dos artistas que conheço com o público mais heterogéneo de sempre. Dos mais novos aos mais velhos, homens e mulheres, quem gosta de música com toques de rock, gosta dele.

O concerto abriu com "Futuro Eu" e "Chama-me Que Eu Vou", os dois primeiros singles do álbum. Era proibido tirar fotos. E quando digo "proibido", é mesmo isso que quero dizer. As "senhoras do teatro", como o cantor lhes chamou, passaram o concerto "em cima" das pessoas que tentavam sequer mexer no telemóvel. Leiria é provavelmente a única cidade do país onde "é proibido filmar ou tirar fotos" significa "é proibido filmar ou tirar fotos" (o que não me faz confusão tendo em conta a pobre qualidade da câmara do meu telemóvel).

Mas o concerto continuou com uma fraca interacção com o público que achei estranha. Foi com essa interacção que fiquei super fã do David. Fui vê-lo no ano passado ao Casino de Lisboa sem conhecer grande parte das suas músicas e ele convenceu-me com aquele lado mais louco em palco e com a forma como falava com o público. Eu e a Sara ainda tentámos algures começar a aplaudir no meio de uma música. Não funcionou. Imediatamente antes da minha canção preferida ("Superstars") eis que o David decide realçar aquilo em que já todos tínhamos reparado: estar num teatro numa cidade tão pequena, impede o público de "soltar a franga". Levanta-se metade da sala para dançar (ou fazer o que eu faço que não é bem o mesmo) ao som de "Superstars". As pessoas atrás de nós estavam sem vontade, mas lá tiveram de resistir à tentação de estar sentadas.

Ouvimos a história do Pedrógão (de que já tinha falado no post do concerto mais pequeno do mundo) e ouvímos também a história de um indivíduo que pôs no OLX um anúncio deveras peculiar que, infelizmente, já não está online. Mas era um homem à procura de companhia para ir ao concerto do CCB. Mas tinha de ser uma mulher culta, se fosse burra já não servia.

Houve dois encores. O que é estranho, mas genial. Eu sempre disse que, se fosse cantora, ou não fazia encore ou fazia mais que um para ver quem se ía embora. Foi o concerto mais longo a que assisti. "No máximo à meia-noite estou em casa", disse eu aos meus pais. À meia-noite estava o concerto a acabar e começou por volta das 21.45 (mais coisa, menos coisa). Ainda houve tempo para se bater um recorde do guiness (ou, neste caso, criar um novo). Isto porque, diz o David, as autarquias têm todas um livro de recordes do guiness para quando algo corre mal. "Epa isto está mau, o pessoal já não simpatiza comigo, que recorde é que podemos bater?". Nesse dia tinha sido a de maior árvore de pessoas do mundo. Acho que ele se esqueceu que, a uns metros do Teatro, estava uma árvore de Natal de paletes no centro de Leiria também no guiness (quem é que se lembra de fazer um recorde destes?). Ele também queria estar no livro. Como a canção mais pequena do mundo era impossível de rivalizar (é só uma nota) e a maior tem dois meses, decidiu fazer a menor canção e menor aplauso do mundo. 

A única coisa que me "chateou" foi de facto o público até certo ponto. Mas acabou toda a gente (à excepção das duas ou três filas à minha frente) a dançar e cantar ao som de "What Life Is For". Voltava a pagar os 14.5€ sem qualquer problema. Mas queria ir para a fila da frente, para onde havia dois lugares livres (morram pessoas que compraram os bilhetes e não foram!). Mesmo que fosse para ouvir "canções tipo Festival da Canção de 1970". É uma pena Leiria não ser Nova Iorque. Se fosse, não seríamos apenas nós os sortudos que podem ouvir e ver o melhor artista deste país!

 

Não posso precisar a ordem das canções, mas fica aqui o alinhamento (se a minha memória não me falha):

- Futuro Eu

- Chama-me Que Eu Vou

- Superstars

- Stop 4 A Minute

- Someone That Cannot Love

- Deixa Ser

- Só Uma Canção No Mundo

- Sem Aviso

- U Know Who I Am

- Funeral

- Hoje Eu Não Sou

- Cry 4 Love

- Agora É A Nossa Vês

- Não Dês Só P'ra Tirar

- Eu Já Estive Aqui

- What Life Is For

- Deixa A Tua Voz Depois do Tom

- The 80's

- Kiss Me, Oh Kiss Me

 

E deixo o vídeo partilhado pelo cantor no facebook no final do concerto:

 

 

 

Leiria!!!

Publicado por David Fonseca em Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2015

E já agora a música de Natal deste ano com voz gravada enquanto conduzia. Também sou excelente a cantar enquanto conduzo. Pelo menos o carro nunca se queixou!

 

 

Concerto mais pequeno do mundo sobre rodas com David Fonseca

Já todos ouviram falar no concerto mais pequeno do mundo. É uma iniciativa da Comercial em que um artista actua perante um pequeno grupo de pessoas (geralmente num hotel em Lisboa ou no Porto). A ideia aqui é a mesma, mas com o bónus de percorrer várias cidades do país. Durante a semana passada (nos cinco dias úteis) David Fonseca percorreu dez cidades do país (duas por dia) e convidou os seus fãs a entrarem numa auto-caravana para o ouvirem. Não era preciso inventar frases bonitas ou acumular gostos num qualquer comentário no facebook. Bastava aparecer e levar a peça de fruta que era pedida um pouco antes (frutas essas que foram entregues a uma associação).

 

 

Já tinha dito que andava viciadíssima no mais recente álbum do David Fonseca e não havia outra solução que não fosse ir a Leiria na passada sexta-feira para fazer parte desta iniciativa genial. "Vou lá vê-lo e assim já não gasto 15€ no bilhete para ir ao concerto", dizia eu. Não podia estar mais enganada. Ter feito parte desta experiência só fez com que eu tivesse a certeza de que tinha de pagar os 15€ para o concerto de dia 10. Confesso que sou o género de pessoa que quase se recusa a pagar artistas portuguesas porque, mais tarde ou mais cedo, vou poder vê-los numa qualquer festa de verão gratuitamente. Mas desta vez paguei. A verdade é que sou forreta, mas quando se trata de gente que eu admiro, deixo isso de lado. E uma tour de promoção de um álbum inteiramente em português de um cantor que sempre me habituei a ouvir em inglês merece que eu lá esteja. Sobretudo porque o álbum é completamente genial. Desde as canções, ao conceito, às formas de promoção que não lembram a ninguém.

 

Eram 18h e lá estava eu prontinha para ir para uma fila (que já tinha oito pessoas) em frente ao mercado de Sant'Ana (lugar escolhido para estacionar a auto-caravana). Com uma maçã nas mãos (a fruta pedida) lá entrei juntamente com mais 11 pessoas e deixei outras tantas lá fora. O David lá nos contou que tinha deixado Leiria para último para ficar mais perto de casa e tentou que uma coluna funcionasse. Mas depois de tantos concertos durante a semana, decidiu fazer birra. Acabámos por ter direito a três canções em versão acústica. Não sou louca por acústicos como muita gente, mas soube bem ouvir "Chama-me que  eu vou" só ao som da viola. A juntar a esta canção (que está na minha cabeça há semanas) ouvimos também "Deixa Ser" e "Não dês só p'ra tirar" (a culpada de o álbum ser em português).

 

 

Tivémos direito a ouvir um episódio da vida do cantor passado no Pedrógão (aquele lugar para onde toda a gente da zona vai de férias menos eu, que odeio praia) e no final recebemos todos um CD. Juro. CDs para todos. Não podem imaginar a minha felicidade a receber aquele "Futuro Eu". Estava na minha lista de prendas de Natal, mas o Pai Natal não o ia trazer autografado. 

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Felicidade ao mais alto nível...

Vamos fazer um exercício. Pensem na vossa banda preferida. Agora imaginem que essa mesma banda decide que se vai separar. Conseguem imaginar? Eu não só consigo imaginar, como sei perfeitamente o que é. Estão a ver os Keane? Sim, esses mesmo que estavam cá mil e uma vezes em cada tour. Separaram-se há pouco menos de dois anos e ontem deu-me a nostalgia. Abri o spotify e tudo muito bem até que aparece uma música que eu não conheço. É nesse momento que me apercebo que nunca ouvi os mil e um b-sides deles. Felicidade suprema. Podem adivinhar o que está neste momento no meu windows media player.

E, coincidência das coincidências, foi precisamente há dois anos que os vi ao vivo (sim, eu decoro datas destas, mas esqueço-me de aniversários dos amigos) na Expofacic. Quando a Expofacic não era só Anselmo e afins. Curiosamente foi um drama para conseguir ir vê-los. Nem imaginam o que foi convencer os meus pais a deixarem-me levar o carro (sim, eu sou uma péssima condutora e nem fazia/faço ideia onde raios é cantanhede), mas com persistência  (e teimosia) tudo se consegue. E sabem quanto é que paguei para ver a minha banda preferida? 9€. Juro. 9€. É por isso que agora não pago para ver quase ninguém. Se os Keane só valem 9€, não há por aí muitos que possam valer mais. Pelo menos não no panorama do rock alternativo ou piano rock, ou o que lhe queiram chamar. Conjugar as músicas do Tim (e a genialidade dele enquanto pianista) e a voz fenomenal do Tom numa banda não é fácil. E torna-se ainda mais difícil quando o mercado começa a exigir coisas mais pop. Mas os Keane nunca fugiram ao estilo deles. É por isso tudo e muito mais que são a minha banda preferida.

E porque recordar é viver:






MEO Marés Vivas

Não sei bem onde é que fui buscar a ideia de que tenho espírito festivaleiro. Não tenho. A minha mãe percebeu isso no momento em que eu lhe disse que ia ao Marés Vivas. Eu percebi quando me sentei às 20h em cima de pedras e terra à espera dos concertos. O meu espírito é mais o da preguiça extrema, mas o preço dos bilhetes compensava os dois concertos que queria ver (que podiam muito bem ter sido os primeiros da noite para me poder sentar mais cedo). Mas passemos ao que interessa.

Depois de umas horas na invicta (onde as pessoas parece que não sabem ser antipácticas) rumei a Gaia e à terra e pedras que me acolheram durante mais de seis horas em pé. É possível que esta tenha sido a vez que fiquei mais perto do palco e simultaneamente aquela em que menos vi. Isto de ter pouco mais de um metro e meio é complicado.


A noite começou com The Black Mamba. Não conhecia (aliás, conhecia uma música), mas acabei por gostar. Não passei a ser fã, mas foi um bom início de noite.

Seguiu-se a madrinha do festival: Ana Moura. Tenho de confessar que não gosto lá muito de fado. Já sei, os portugueses têm de gostar todos de fado e não gostar é quase um crime. Too bad. Eu passo bem sem fado, mas até achava que ia gostar de ver a Ana Moura ao vivo. Não podia estar mais enganada. Foi bastante mau. A voz dela estava uma miséria (não sei se é sempre assim nem me interessa) e o concerto foi também uma miséria. Para mim foi a pior da noite e demorou imenso tempo. Chegou a altura em que me sentei, eu e muitas outras pessoas que se fartaram tal como eu e ainda tinham muitas horas de espera pelos The Script (que era o que a maioraia estava ali para ver).

Seguiu-se um mini-intervalo com o pessoal das manhãs da comercial. Até parei de "jantar" e me levantei. Depois veio o grande, enorme, fantástico e fenomenal Jamie Cullum, mas disso falo mais à frente.


Os The Script fecharam o MEO Marés Vivas deste ano. Eram a banda que a maioria queria ver e não desiludiram. O Danny nem sempre tem a voz no seu melhor, mas felizmente não desiludiu. A setlist foi reduzida em relação ao concerto do MEO Arena de Abril, mas foi na mesma um bom concerto. Foi só bom porque depois de Jamie Cullum, ninguém consegue ser assim tão bom (e olhem que eu há anos que adoro The Script). Vale a pena também dizer que The Script é bom mas não pelo álbum '#3'. É pior álbum deles e aquele que os fez ganhar mais fãs. É triste, mas verdade.



Falemos então agora do melhor da noite. Ladies and gentleman: Mr. Jamie Cullum. Tem ar de quem fez um pacto com o diabo para ficar eternamente jovem, mas já tem uma carreira com mais de 10 anos. Acredito que muitos não o conhecessem e tenham saído de Gaia fãs. Porquê? É difícil explicar. Jamie Cullum é o artista mais completo que conheço. É voz, é piano, é tambor, é beatbox, é coisas estranhas no piano, é tudo e mais alguma coisa. É completamente indiscritível. 


O triste no meio disto tudo foi uma rapariga que estava à minha frente e se sentou a meio do concerto. Pior: começou a ouvir música no telemóvel. Ora, eu posso até ser estranha, mas desconfio ser impossível ouvir melhor música que a do Jamie ao vivo. Mesmo que não se goste de jazz. Eu também não gosto, mas é preciso dar o braço a torcer. Depois desta sentou-se uma atrás de mim. Felicidade suprema. Já nem sei que música é que começou a dar mas as pessoas começaram a saltar. Eu, no micro-espaço que tinha entre as duas não-apreciadoras-de-música-a-sério, pus-me a saltar também. Achei que ia cair para cima delas, mas eu paguei para me ficarem a doer as pernas à séria. E a garganta. Sim, porque a probabilidade de eu ter sido a pessoa que mais gritou naquele concerto é enorme, o que fez com que os The Script merecessem pouquinhos gritos meus.


É preciso referir que fiquei fã de Jamie Cullum a praticar um dos meus desportos preferidos: zapping. Exacto. Estava a passar canais e na BBC Entertainment (aquele canal em que só dá o Elo Mais Fraco) estava a dar este concerto que acabei por ver até ao fim. Já conhecia as músicas mais famosas e inclusive lembrava-me de "Don't Stop The Music" que foi um cover muito falado na altura (juro que me lembro de uma notícia da RTP sobre isso e tudo) e depois de ver o concerto fiquei mesmo fã. Agora estou ainda mais.


O concerto só pecou mesmo por uma coisa e uma coisa muito grave. Eu sei que ele tem pouco mais de um metro e 60, mas não é preciso fazer os concertos à medida dos interpretes. Foi realmente um concerto pequeno com poucas músicas, senão vejamos (se a memória não me falha):

The Same Things
Get Your Way
Frontin'
High And Dry
Everlasting Love
Don't Stop The Music
Mixtape
When I Get Famous (depois de contar que a música é sobre um rapaz de quem as raparigas da escola não gostavam e que agora é relativamente famoso)
Love For Sale
Everything You Didn't Do
All At Sea
I'm All Over It

No final do concerto o britânico disse que voltava a Portugal quantas vezes nós quisessemos. Se assim fosse realmente mudava-se para minha casa ou para a dos meus vizinhos para eu o poder ouvir sempre que quisesse. E a parte mais gira é eu estar a dizer isto sem ele ter cantado "Twentysomething", "You And Me Are Gone", "Save Your Soul" e "You're Not The Only One" que são algumas das minhas preferidas. Se fosse eu a fazer a setlist até falecia de tanto guinchar!


Conclusões: a partir de sábado, o Jamie pode voltar a Portugal sempre que quiser, que eu estou lá. Nem que seja sozinha. 

E agora tirem uma hora do vosso tempo e vejam isto porque vale MUITO a pena:

...

Já tinha dito aqui que fui ver os The Script. Foi tão bom que só uma semana e um dia depois é que consigo atrever-me a descrever o concerto em palavras (ok, a verdadeira razão resume-se numa palavra: preguiça).



Depois de uma primeira parte tenebrosa cheia de rap que toda a gente parecia conhecer menos eu (ao que parece as pessoas que ouvem The Script são as mesmas que ouvem rap, ou então só conhecem o "Hall of Fame" e foram na esperança que fosse tudo igual). Felizmente o rap demorou pouco tempo e lá subiram ao palco os irlandeses. Atrás de nós havia um grupinho de miúdas que ficaram chocadíssimas com a bandeira da Irlanda (uma informação que os fãs desconhecem, obviamente).

Em duas horas de concerto houve tempo para imensa coisa. Começámos com "Paint The Town Green", uma das minhas preferidas e acabámos com "Hall of Fame", muitos confetis no ar e uma dor de garganta daquelas! Houve tempo para luzes 3D fenomenais, drinking games e imensa interacção com o público.

Momentos da noite? Dois. Quando o Danny pediu a alguém que lhe emprestasse o telemóvel para ligar a um(a) ex-namorado(a). Sim, em pleno concerto ele ligou à ex-namorada de um rapaz que estava a assistir ao concerto, cantou-lhe "Nothing" e no final despedimo-nos todos da Mariana dizendo "Goodbye asshole". Claro que isto não é novo nos concertos deles, mas não deixa de ser épico!


Outro dos grandes momentos foi "The Man Who Can't Be Moved". Primeiro porque foi uma versão diferente da original, acompanhada apenas ao piano. A música "acabou" e, sem ter sido combinado (ou se foi, eu não sabia e não me parece que a maioria soubesse), milhares de pessoas aplaudem enquanto cantam "i'm not movin', no i'm not movin'". E mesmo eu, que não ligo nada a isto, achei isto bonito! 


Foi bom também o facto de o álbum #3 ter ficado um pouco "esquecido" no meio da setlist. Houve os inevitáveis "Hall of Fame" e "If You Could See Me Now", mas pouco mais do álbum que considero de longe o pior deles. Assim sendo ouviram-se no palco do MEO Arena estas músicas:

Paint the Town Green (que é uma música tão bem construída e pensada e com uma letra tão boa que até custa a acreditar que existe)
Breakeven (o clássico!)
Superheroes (cantada pelos milhares que estavam no MEO Arena)
We Cry (só a parte final da música porque desconfio que, tal como eu, o Danny também não consegue decorar a letra toda)
Man on a Wire (que tem daquele videoclips que vale muito apenas ver)
Nothing (a tal cantada à Mariana que chegou a desligar o telefone mas recebeu outra chamada logo a seguir)
Good Ol' Days (logo a seguir a um drinking game entre o Danny e o Mark)
Never Seen Anything "Quite Like You" (e eu passava bem com esta a ser substituída pelo "Without Those Songs)
You Won't Feel A Thing (cantada enquanto o Danny andava "perdido" no meio da plateia)

Depois disto, e porque sei que a minha opinião conta imenso, vale a pena referir que os The Script regressam a Portugal a 18 de julho para encerrar o MEO Marés Vivas.